Reutilização de lâmpadas flurescentes
Reutilização de lâmpadas Fluorescentes
Identificação dus manuaÊ
Introdução
Foi a partir do apagão de 2001 que as chamadas lâmpadas econômicas se incorporaram à vida brasileira, substituindo as lâmpadas incandescentes. O consumo desse tipo de produto manteve-se em escala ascendente, só nos últimos quatro anos, a média de crescimento foi da ordem de 20% ao ano.
O volume de importações em 2007 ficou em aproximadamente 80 milhões de unidades, vindas quase todas da China, país que lidera a fabricação no continente asiático, onde se concentra sua produção. No início, quando entraram no mercado brasileiro essas lâmpadas decepcionaram, devido a uma falta de fiscalização mais rígida quanto ao seu consumo, durabilidade e outros fatores que usualmente deixariam comprovado a viabilidade do produto. Sem essa fiscalização, por fim o preço realmente acabava não justificado no consumo, ou seja, pagava-se mais por um produto que deveria ter um alto rendimento com consumo relativamente baixo, no entanto, hoje essa decepção é bem menos provável, desde que passou a vigorar a legislação do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial). Obrigando todos os produtos do gênero a exibirem um selo que ateste o cumprimento das exigências do órgão quanto a seu desempenho. É a ENCE (Etiqueta Nacional de Conservação de Energia). A fabricação se aprimorou de tal modo que não tem havido dificuldade em cumprir outra exigência do Inmetro: garantia mínima de um ano. Alguns fabricantes chegam a dobrar esse período. A ABILUMI (Associação Brasileira de Importadores de Produtos de Iluminação). Conseguiu comprovar que cada lâmpada fluorescente compacta de 15W equivalente a uma incandescente de 60W, isso resulta em uma economia de 2 reais por mês na conta de luz. Quem tem dez lâmpadas, por exemplo – algo razoável em residências de classe média – já tem uma economia de R$ 20. A entidade quer propagar essa informação de forma