Retrospectiva de um ano bom
Então, o que dizer de 2012? Um ano bom. Melhor que os anteriores. Porque importa é a nossa evolução. Devemos sempre estar em busca do novo. Da correção de nossas falhas e aperfeiçoamento de nossas qualidades.
Para este que aqui escreve, 2012 foi um ano de novas experiências e descobertas. Um ano particularmente diferente. E que marcará toda a minha vida.
Foi um ano de conquista de novos amigos. Novos irmãos. Mas, sem jamais esquecer dos antigos, daqueles que há muito tempo nos acompanham e nos são leais.
Em 2012 também tive a oportunidade de conhecer novos lugares e novas culturas. Delas extrair conhecimentos, sim. E uma saudade (palavra unicamente da Língua Portuguesa) imensa de minha terra, seu povo, sua cultura e sua forma de viver.
Foi um ano de escolhas. E de desafios.
Um ano que não acaba, que continua. Apenas altera-se o 2, pelo 3. Sai o 2012, entra o 2013.
Não obstante a feiúra deste número, espero que 2013 seja pelo menos igual a 2012. Qual o motivo da feiúra do número? Explico.
Como bem lembrou um fraterno amigo, o número 13 é o número do azar e do PT. Por esta razão digo que é um número feio. Não, enganam-se quem pensa que é pelo azar. O sentimento de azar é apenas uma superstição (que Zagallo, por exemplo, não tinha – para ele, este número dava é sorte). O feio é porque este é o número do PT.
Portanto, 2013 será um ano de trabalho. Muito trabalho. Especialmente o de fortalecimento do PSDB e de sua Juventude local. Para fazer frente ao PT. Para contrapor-se ao PT. Para mostrar as bobagens que o PT faz. Na política, o nosso inimigo é bem claro: é o PT e seu projeto de poder absoluto. Não queremos fazer de nosso grande Brasil uma pequena