RETIFICADORA
Máquinas e Processos de Produção
Retificadora Plana
Prof: Djalma Souza de Paulo
São Paulo, 28/04/2015
Turma: 4AERN – DIVISÃO 02
Índice
1.0 – Introdução
2.0 - Objetivos
3.0 – Materiais e Métodos
4.0 – Resultados e Discussão
5.0 - Conclusão
6.0 - Bibliografia
7.0 – Anexos
1.0 Introdução
2.0 Objetivos
3.0 Materiais e métodos
4.0 Resultados e Discussões
Analisamos os resultados da operação de retífica, e chegamos nos valores abaixo:
FACE
SENTIDO
VELOCIDADE DE CORTE (m/s)*
AVANÇO (mm)
PROFUNDIDADE (mm)
RUGOSIDADE ANTES (Ra)
RUGOSIDADE DEPOIS (Ra)
1
Concordante 1
0,01
0,334
0,089
2
Concordante
1
0,03
0,434
0,125
3
Discordante
1
0,01
0,371
0,091
4
Discordante
1
0,03
0,405
0,073
*A velocidade de corte é calculada da seguinte forma: - Sentido discordante: Velocidade de corte máquina + Velocidade avanço da mesa; - Sentido concordante: Velocidade de corte máquina - Velocidade avanço da mesa;
É possível perceber que a rugosidade atingida é menor quando temos a operação de retificação no sentido concordante e com profundidade de 0,01 mm. Isso é comum pois no sentido concordante, os esforços são menores, o atrito entre peça e ferramenta também é menor.
A presença da lubrificação também auxilia a rugosidade atingida, pois o calor gerado pelo atrito entre peça e ferramenta é significamente menor.
5.0 Conclusão
A partir do experimento e resultados apresentados passamos a entender melhor a influência da temperatura dentro de um processo de usinagem. A mesma gera um desgaste muito maior na ferramenta e o tempo em que esse desgaste ocorre, acaba gerando um grande problema na produtividade, já que diminui a vida últil da máquina.
Durante o processo de usinagem a temperatura da peça também se eleva devido ao atrito entre a aresta de corte e o material. Esse calor é extraído da peça através das amostras de cavaco retiradas durante a usinagem e é partir daí que fazemos o levantamento