Retenção de talentos
No mundo contemporâneo e globalizado, o termo competitividade possui um significado mais abrangente, as organizações passaram a se preocupar não só com as exigências do mercado e com os concorrentes, mas também com as pessoas. Assim sendo, o novo desafio dos gestores e profissionais de RH gira em torno de motivar e reter seus talentos. Diante do aumento da competitividade no mercado, as empresas precisam cada vez mais colher resultados e qualidade nos serviços através das pessoas.
O desafio é pensarmos como motivar, para isso precisamos ter claro o que é um talento em nossa empresa, na minha organização, quem é o profissional que faz diferença. Para isso é importante ao identificar um talento, cuidar de suas expectativas, fazendo com que se sinta bem em ser parte integrante da empresa, nesse processo é importante estimular a criatividade e capturá-la. O talento tem que crescer pessoal e profissionalmente.
Para Cleide Nakashima (2003), a retenção ou fidelização do colaborador para com a empresa, é influenciada por meio dos atrativos que a empresa oferece e da conciliação dos mesmos com os objetivos de cada um. Transparência na comunicação, participação nos acontecimentos, qualidade de vida e valorização do potencial são aspectos que enriquecem essa relação, e compõem um conjunto de realizações.
Em um estudo realizado pela Hay Group, temos as 10 razões mais comuns pelas quais as pessoas querem permanecer em uma empresa. São elas:
Crescimento profissional, trabalho estimulante e desafiador, trabalho significativo, ou seja, fazer a diferença, trabalhar com pessoas interessantes e competentes, ser membro de uma equipe, ter um bom chefe, ser reconhecido pelo seu trabalho, ter autonomia e controle sobre o próprio trabalho, ter flexibilidade de horários e regras de vestuário e receber uma remuneração justa e benefícios.
Pesquisa realizada pelo grupo Catho e divulgada em artigo da jornalista
Ana Paula Ruiz