Resíduos de lâmpadas fluorescentes
RESÍDUOS DE LÂMPADAS FLUORESCENTES
Santos - São Paulo
Outubro/2011
1.PROCESSO DE FABRICAÇÃO DA LÂMPADA FLUORESCENTE
Em 1909 Georges Clode desenvolveu a lâmpada fluorescente e seu designer permanece até os dias de hoje.
A produção da lâmpada fluorescente é altamente complexa, uma coreografia mecânica vai seguir se a fusão, ao derretimento, a dobradura, a pintura e a solda.
O processo começa com os tubos de vidro que são meticulosamente limpos com água morna para remover a sujeira e as impurezas, para que sejam formatados especificamente. Eles são aquecidos por 30 segundos e depois rapidamente curvados usando um gabarito. Esta máquina automática pode dobrar 14 tubos em 1 minuto. Após isto eles vão para câmara de revestimento, onde uma fina camada de fósforo é aplicada nas superfícies internas. É o fósforo que produz a luz, transformando o ultravioleta gerado pela ionização do Mercúrio. Em seguida o excesso de fósforo é removido das pontas dos tubos para que sejam selados depois. A seguir vêm os componentes elétricos. O dispositivo Campbell é feito numa máquina chamada de Alto-engate, este fio vai conduzir a corrente, este é formatado e depois aquecido precisamente, isto prepara para o próximo passo, já que isto é essencial para evitar que a cobertura catódica se espalhe para os pinos. Os filamentos são inseridos nos engates e uma substância emissiva é indispensável no processo. Este líquido quando aquecido emite elétrons que participam na produção da luz. Os engastes dos fios são transferidos do Alto-engaste para a seladora e neste estágio o engaste e o tubo de vidro são finalmente unidos. A selagem é feita a uma temperatura muito alta, o processo cortante permanece e é nesta etapa que o tubo de vidro é esvaziado de ar e preenchido com gás. Esta máquina também descarboniza o tubo e introduz a gota vital de mercúrio, essencial para a produção da luz. Quando esta é injetada no tubo , o processo