Resumão Gestão Portfolio
R1o. tr 12 = GC1o. tr12 + Dy1o. tr.12 = (pç. mar12 – pç dez11 / pç dez11) + (FC 1o. tr. 12 / pç dez12);
Rbarra = retorno esperado: (é o retorno médio que o investidor deve esperar se aplicar durante algum tempo no ativo) = na HP: f reg; 0,7 +; ...1,8 +; g barra; δsigma (risco esperado): (é a variabilidade sobre o Rbarra que não deve surpreender o investidor pois é um desvio-padrão) = continuando na HP: g S; (n-1) ENTER; n /; b raiz de X; vezes; PR [Rbarra - δ < R < Rbarra + δ] aprox. 68%;
Normal padronizada: Z = X – Rbarra / δ onde X é a referência (poupança, etc., em %);
Risco diversificável: parcela do risco total que pode praticamente ser eliminada com o aumento do nr. de ativos da carteira (entre 25 e 30 ativos); Risco sistemático: parcela do risco total que permanece, apesar da diversificação, mas pode ser reduzida com a utilização de ativos de baixa correlação; βbeta : é uma medida relativa de risco sistemático (relativo ao risco sistemático do índice de mercado que é tomado como padrão e igual a um). βativo = δativo x rativo, m / δm = beta = risco(desvio-padrão) do ativo vezes a correlação entre o ativo e o índice de mercado, dividido pelo risco (desvio-padrão) do mercado). βfundo = δfundo x rfundo, m / δm . correlação entre Ffundo e o Iibovespa: entrar sempre com o índice do fundo primeiro: na HP: f reg; 1,8(do fundo) ENTER; 2,1(do ibovespa) +; ..., último 1,5(ibovespa) +; x^,r; xtrocay = correlação; βportfólio = (XA x βA) + (XB x βB) + (XC x βC); onde XA participação % do ativo A no