Resumos de anatomia patológica

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA - UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS – CCM DEPARTAMENTO DE CIRURGIA - DC CURSO DE MEDICINA TURMA MEDICINA UFPB 2010.2 MOCP4 - MÓDULO INTEGRADO EM CLÍNICA CIRÚRGICA IV COORDENADOR: HÁLAMO JOSÉ MOURA DE LIRA MONITORES: JÉRSICA TAMARA AMORIM LANDIM - MARIANNA GOMES CAVALCANTI LEITE DE LIMA

Resumos - Anatomia Patológica

JOÃO PESSOA - PB MARÇO - 2013 Página 1

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Índice
ASSUNTOS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Imunopatologia aplicada à prática clínica Lesões Melanocíticas Mama Colo uterino Corpo uterino Ovário Próstata Linfoma Esôfago Intestino delgado Pâncreas Vias biliares

DISCENTE
Ana Elisa Marianna Edilza Ana Carolina Henrique Nicole Joana Daniel Renan Jérsica Tiago Ana Elisa

PÁGINA
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A Imunohistoquímica na Prática Clínica
Conceito: Reações imunológicas realizadas em material colhido por métodos citológicos (imunocitoquímica) ou anatomopatológicos (biópsias) para avaliação em laboratórios de anatomia patológica especializados. Caso Clínico 1: Homem, 70 anos, com retrorragia. Endoscopia indicou tumor retal, polipóide, a 10 cm da margem retal. Biópsia Diferenciar processo inflamatório de neoplasia Tem células inflamatórias? NÃO Tem células neoplásicas? SIM Imunoistoquímica: processo para detectar antígenos IMF (imunofluorescência): tecidos recém-biposiados IPX (imunoperoxidase): tecidos fixados por formol

Princípios da imunoperoxidase: 1. Imunorreação: ligação Ag-Ac 2. Substância cromógena permite a visualização histológica quando a reação é + 3. Fixação adequada dos tecidos biopsiados (formol 10%, 24-48 horas) 4. Utilização de controles de imunorreação Tipos de imunomarcação: Citoplasmática; Membranosa; Nuclear; Golgi (paranuclear); Extracelular. Indicações: Identificação de antígenos celulares Identificação de linhagens específicas Identificação de eventos celulares Evento Apoptose Proliferação