RESUMOROCHA
MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO
ISABELA SANTOS
RAFAEL MORAES
CAMPO MOURÃO, 23 DE OUTUBRO DE 2014
RESUMO
Desde o começo da civilização, a importância do conhecimento espacial despertou interesse. Era necessário primeiro conhecer, aonde no espaço, os fenômenos se localizavam, como os fenômenos se distribuíam e, por que ocorriam daquela forma. Atualmente, a preocupação não está mais no passado e sim no futuro, ou seja, agora precisam saber como os fenômenos irão ocorrer e, precisam de soluções para uma manutenção de um estado de equilíbrio contínuo.
A geomorfologia convém de apoio para a compreensão das estruturas espaciais, não somente em relação à natureza física dos fenômenos, como a natureza sócio – econômica dos mesmos. Nos projetos de gerenciamento ambiental ou até mesmo numa compreensão mais integradora, como na de gestão do território, os mapeamentos em base geomorfológica têm sido priorizados e, geralmente, vêm acompanhados de legendas que convêm para auxiliar decisões, como em plano do uso potencial do solo, tanto urbano, quanto rural.
A aplicação do planejamento se dá à medida que se ocupa ordenadamente o meio físico, buscando aperfeiçoamento para a aplicação. O procedimento do mapeamento geomorfológico tem como baseamento a classificação dos fenômenos mapeados, de acordo uma taxonomia que deve estar aferida a uma determinada escala cartográficas.
Há três níveis de identificação do mapeamento, o primeiro recebe o título de legendas em função das formas resultantes, o segundo tem o título legendas em função das formas resultantes e dos processos geradores, já o terceiro recebe o título de legenda relativa a informações complementares.
No conjunto classificatório dos mapeamentos, o clima é um fator dominante, assim os mapeamentos podem ser em base morfoclimática.
Na legenda deve haver outras informações sobre a caracterização geomorfológica. Sendo assim, os