Resumo

Quando falamos em design, logo pensamos em um produto de qualidade, com uma estética diferente do que conhecemos. O design por si só, tem um objetivo que vai alem da parte visual. Resolver problemas da melhor maneira possível, sem interferir diretamente nas pessoas sempre foi o ponto de partida do design.
Hoje em dia, existem diversas especializações na área. Profissionais se intitulam como designer, não apenas por status, mas pela vontade de criar algo novo e melhor todos os dias. Entre especialidades, o que varia é apenas o tipo de coisa que se quer projetar, porque, basicamente, o modo de se criar, de desenvolver o design, é o mesmo.
No decorrer dos últimos anos, foi notado a necessidade de uma nova categoria para o que chamamos de design. As necessidades que ante eram supridas pela tecnologia hoje já não são mais consideradas uma vantagem mercadológica, pois é acessível a todos – da pequena a grande empresa - e assim se torna comum.
Percebendo isso, as empresas passaram a se preocupar mais com o ser humano e em satisfazer a necessidade que temos, geralmente integrando isso com a tecnologia e começaram a fazer disso seu diferencial. O mercado passou a exigir produtos e serviços inovadores e as empresas tiveram que recriar sua forma de trabalhar para se destacar entre a concorrência. Foi ai que surgiu o que conhecemos como design thinking.
O deisgn thinking é a maneira como o designer pensa. É um conceito baseado na experiência humana, onde os profissionais buscam informações, para encontrar o problema e questionar todas as possibilidades, levando em consideração o universo em que vivemos e sempre sob uma perspectiva mais elevada, deixando de lado o pensamento lógico e procurando vivenciar o caso, criando assim um caminho cheio de possibilidades para a inovação.
Não se pode solucionar problemas com o mesmo tipo de pensamento que os criou: abduzir e desafiar as normas empresariais é a base do design Thinking.

Este conceito procura entender os problemas