Resumo

Resenha sobre os capítulos I, II, IX, X, XIII e XXIX da obra de Martin Wight.

O termo “política do poder”, que se refere à política internacional, está vinculado, no campo das relações internacionais, ao uso da força ou da intimidação através da violência, sem levar em conta o direito ou as leis legítimas. Através da análise do texto, conclui-se que o autor admite que as relações internacionais giram em torno da política do mais forte. No entanto, admite que existem outras formas de relação entre os Estados, são elas o direito internacional e as instituições internacionais, que auxiliam na regulamentação e no desempenho da política do poder. Analisando o sistema internacional, observa-se que, na realidade, a política internacional é, de fato, regida pelo direito internacional e pelas instituições, que por sua vez são governadas pela disputa pelo poder. Com isso, corrobora-se o sentido do termo “política do poder” anteriormente citado. No texto, Martin afirma que há duas formas de relação entre os Estados: a cooperação e a guerra. Isso se justifica uma vez que existe um sistema diplomático, o direito internacional e as instituições internacionais que alteram os rumos da política do poder, limitados pelos combates, que também estabelecem influência. Questionar a existência de uma sociedade estatal que dissemina a doutrina realista clássica, onde o S.I. é, muitas vezes, considerado anárquico, o direito internacional considerado inútil pelo fato de não existir uma instituição internacional para adequá-lo. Segundo Martin Wight, “no sistema de política do poder, considera-se que o principal dever de cada governo seja o de preservar os interesses do povo que governa e representa face aos interesses rivais de outros povos”.
Resenha sobre os capítulos I e II da obra de Hedley Bull.

O texto discorre acerca da ordem na política internacional, em quê é mais ligada na ordem internacional, como é mantida no atual sistema de Estados soberanos e se esse