Resumo
Tal processo lhes parecia prazeroso, pois deleitavam-se com o ocorrido praticando relações sexuais na presença dos cadáveres.
É explicitado também que tal conduta decorria de uma espécie de pacto entre os consortes, pois um não poderia ter contato sexual com a vitima do outro. No entanto, o marido acabou quebrando o acordo no momento em que em paralelo procurava outras pessoas para além de efetuar o homicídio também consumava também a violência sexual. O momento referido acima fica claro quando o companheiro presenteia a sua esposa com um colar que ele roubou de uma das vitimas assegurando que se tratava de um presente, essa assertiva foi logo derrubada quando a policia confrontou com provas a afirmação.
Traçando o comparativo entre o texto e a série podemos constatar a importância da psicologia jurídica no que diz respeito a nortear comportamentos criminosos, mapear suas condutas a fim de obter maior facilidade na elucidação dos crimes.
Notamos que o papel da junta de psicólogos atuou colaborando com o sistema de investigação tradicional da policia, ou seja, mesmo que recente tal nomenclatura vemos a importância com a qual ela se relaciona fatidicamente com várias áreas do direito.
O gozo na violência distingui-se da situação anterior pelo fato de o individuo experimentar o prazer com a violência em si, ainda que ela não necessariamente resulte em dor de outras pessoas e o individuo nem mesmo se interessa, caso ela ocorra, em avaliar sua intensidade e extensão. A violência é o objetivo, observado com facilidade nos transtornos de caráter, com a psicopatia.
Diversos fatores contribuem para que a violência se transforme em gozo.
O condicionamento constitui o fator