Resumo

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE – CCBS
DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA
SOCIOLOGIA DA SAÚDE
PROF. LEONARDO MOTA

RESUMO DOS TEXTOS VIDA MODERNA E A EUROPA EM DEPRESSÃO

MICAELE FARIAS NASCIMENTO

CAMPINA GRANDE
ABRIL/2014

A busca do ser humano por melhores condições de vida através de parâmetros subjetivos (amor, bem-estar, felicidade, prazer, realização pessoal, etc.) e objetivos (satisfação das necessidades básicas) vem relacionar-se com a busca pelo termo conhecido como “qualidade de vida”, este que visualmente é sucinto, mas lida com o bem físico, mental, psicológico e emocional do ser humano, além de relacionamentos sociais, da saúde, educação, entre outras circunstâncias. Diante das definições do senso comum, a qualidade de vida é o que cada uma das pessoas pode considerar como importante para viver bem, conceito este que torna-se limitado, pois toma como ideia principal o vislumbramento de novas condições de vida, o que na verdade tem uma expansão de sentido, pois esse conceito carrega implicitamente estilos e padrões de vida tidos como corretos e legitimados com o aval de especialistas e da própria sociedade. Para a população, a qualidade de vida está associada a um estilo de viver, este que muitas vezes surge através de imposições, como a ditadura do corpo perfeito, que faz com que de maneira obscura, os indivíduos se sintam pertencentes a um determinado grupo e respondam aos anseios da sociedade. Ou seja, os indivíduos têm suas vontades ditadas pelos modos de comportamento que são estabelecidos. Como fonte principal dos anseios de submissão da população na cultura contemporânea, temos a mídia e os meios de comunicação, que, atuando como fontes dominadoras, ditam padrões de comportamento, de pensamento, de crença, desejos, do que comer, do que temer. Exemplo disso é a ditadura da magreza, as