resumo
Conhecer significa, descrever um fenômeno, sejam em suas particularidades estruturais, seja em seus aspectos funcionais, prever a probabilidade de ocorrência futura de um evento ( ou relatar um outro evento passado); manipular e utilizar, adequadamente, um objeto qualquer, alterando, até, as suas características básica; Descrever ou imaginar, eis a questão do saber.
Desenvolvemos essas habilidades, através da observação e da comparação subsequente de fenômenos, identificando algumas diferenças, o processo de discriminação, ou semelhanças, a generalização. Generalizamos quando reconhecemos ema similaridade, em sua estrutura ou função, ou uma contiguidade, temporal ou espacial; discriminados quando características não estão presentes ou quando não conseguimos detecta-las. Generalizamos, então, baseados em uma dessas funções apenas, não em todas elas. Assim, podemos classificar os seres e os eventos, e incluímos em uma categoria, quando eles guardam uma relação espacial característica, quando se manifestam em uma relação espacial , quando se manifestam em uma única esfera dentro de um mesmo domínio, quando aparecem lado a lado a fauna e flora de uma região, por exemplo. Claro que, aqui , os objetos podem guardar, além de uma contiguidade espacial, também uma similaridade, funcional ou estrutural, sobrepõe- se, pois, seus atributos, confundem-se duas características, ocupam o mesmo espaço e são, ainda, semelhantes. Dependendo da natureza, os objetos e eventos guardam ou não alguma contiguidade, espacial ou temporal, se eles são similares ou diferentes, incluímo-los ou não dentro de uma mesma classe, ou seja, generalizamos ou discriminamos objetos e eventos.
São vários os tipos de conhecimento: o senso-comum e a Filosofia, a Ciência e a Religião.
Primeiro, o conhecimento empírico ou senso-comum: ele orienta e capacita o homem a viver seu cotidiano, a reconhecer os fenômenos e os