RESUMO
MATRICULA:
Inflação: Um problema que não pode ser esquecido.
Da hiperinflação da decada de 80 a inflação na casa de um digito que se vê hoje, o Brasil passou por uma longa historia de instabilidade e aflição em relação aos preços. Se hoje a meta da inflação é de 6,5% ao ano, nas decadas de 80 e 90 a população se ‘’armava” com calculadoras para chegar o real valor suado do dinheiro. No auge dessa hiperinflação , o trabalhador recebia o salario no dia 1 e já corria para o mercado porque sabia que no dia 30 estaria com toda aquela inflação embutida, mesmo que ela não viesse a ocorre.
O Brasil viveu a Decada de 80 com Inflação em alta. Na tentativa de conter os aumentos dos preços, planos economicos e ministros se sucediam em curto espaço de tempo. Desde 1981 o Brasil teve 6 moedas diferentes e varios ministros da fazenda. Diante da hiperinflação era comum disser que a inflação bateu ‘’recordes’’ . A inflação acumulada no país durante a decada de 80 foi de 36.850.000 %, os ministros na tentativa de conter os avanços dos preços criavam planos economicos, como o plano cruzado em março de 1986 que previa o congelamento de preços e salários. Apesar dos esforços o governo de José Sarney terminou em 1990 com inflação de 1764,86%, mas foi o plano de Collor o pior dos planos.
No primeiro dia do governo de Fernando Collor a moeda foi mudada mais uma vez, de cruzado novo para cruzeiro, e as cardenetas de poupança superiores a 50 mil cruzados novos, bem como outras aplicações foram confiscadas para tentar resolver o problema da inflação. Não obtendo sucesso com o plano Collor (1), em 1990 foi anunciado o plano Collor (2) que reeditou o congelamento de preços e salários.
Após o impeachment de Fernando Collor em outubro de 1992, restou ao vice Itamar Franco reorganizar a situação e tentar resolver os problemas economicos. Foi em Dezembro de 1992 que então Ministro da fazenda Fernando Henrique Cardoso prepara um plano de estabilização econonico para uma nova