Resumo
A parte mais tensa foi quando Getúlio Vargas perde o apoio das Forças Armadas. O governo de Kubistechek aprofundou bastante a distância entre o modelo político e a expansão econômica.
Celso Furtado analisa bem a evolução do modelo brasileiro de então. Distingue ele em duas fases: a) Uma que se inicia em 64 como um período de ‘’ recuperação econômica’’ no qual o governo se ocupa da captação de recursos e recuperação do nível de investimento público; b) Outra que se define como uma fase de retomada da expansão (67/68 em diante com acentuada desenvolvimento do setor industrial.
Deve-se lembrar que a expansão nesses moldes implica o estabelecimento de uma estratégia que pressupõe prioridades que favorecem determinadas camadas sociais, por serem esses as mais ‘’capazes’’ de ajudar a alimentar esse processo.
O processo de dominação implica uma redefinição da vinculação pressupõe, ao mesmo tempo, melhor integração dos países periféricos no mercado mundial e um reforço se sua situação na periferia desse mercado.
A vista do exposto impõe-se não só um estudo descritivo-analítico dos principais atos que marcaram a evolução do sistema educacional, a iniciar de 1964, mas também e principalmente um reflexão sobre o significado nas mudanças que neles ocorreram. Foi nessa altura que foram assinados todos os convênios através dos que o MEC entregou a reorganização do sistema educacional brasileiro aos técnicos oferecidos pela AID. Caracterizou, finalmente, essa segunda fase a integração, essa segunda fase a integração do planejamento educacional no Plano Nacional de Desenvolvimento, tratada a área da educação como