Resumo: Ética a Nicômaco – Livro VII

2116 palavras 9 páginas
Escola Superior Dom Helder Câmara
Curso de Direito
Disciplina: Filosofia do Direito
Alunas: Amanda Moreira, Andreia Ramos, Catharina Lopes, Clarissa Duarte, Nayara Moreira.
Turma: D2MC
Professor: Edmilson Ferreira
Resumo: Ética a Nicômaco – Livro VII
O inicio do texto é o recomeço de uma investigação que salienta disposições morais que devem ser evitadas, e como destaques destas disposições têm três pontos: vícios, incontinência e bruteza. O contrário desses pontos principais são chamados de virtude, os homens antigos eram chamados de deuses quando alcançavam o excesso de virtude, assim eles atraiam grande admiração e quando eram considerados deuses não atribuíam a bruteza. O autor buscar explicar a incontinência e a moleza.
Os afetos da mente do homem causam os contrários que são: a incontinência e moleza (efeminação) e a continência e fortaleza, pois cumpre tratar de ambas como não idênticas à virtude ou à maldade, nem com um gênero diferente.
Propõe- se a prova das imposições, usando então a refutação de opiniões comuns. Consideram que a continência e fortaleza são coisas boas e dignas de louvor, homens continentes são contra o mal e são temperantes. No entanto há a incontinência e moleza que são coisas más e censuráveis que levam os homens pelas paixões e os homens tem a tendência de ser intemperantes.
As questões de opinião podem causar discórdia e nem sempre leva a verdade, pelo fato da opinião não ter provas e testes cientificamente. Aristóteles pergunta como é possível que um homem que julga com retidão se mostre incontinente a conduta? Sócrates dizia que não existia incontinência, pois ninguém age contra o próprio julgamento e isso gera ignorância, outras opiniões contradizem, pois quem age com incontinência não pensa e isso leva o homem agir conforme o prazer.
As dificuldades surgem com a verdade, pois as pessoas agem cientemente algumas de forma continentes outras de maneira incontinentes. Os continentes podem ser dotados de fortaleza. Os

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