Resumo - o monge e o executivo
Certo dia, Jhon se deparou com um movimento sindical de seus liderados, reclamações de sua esposa e um péssimo relacionamento com seus filhos – situações que o levaram a se manter sempre irritado e preocupado. Apesar de seu status e conquistas, John se sentia perturbado.
Até que ao procurar o pastor de sua igreja foi aconselhado a participar de um retiro espiritual em um mosteiro. Lá estava um lendário executivo (Len Hoffman) que se tornara monge – o que despertou o interesse em Jhon.
Ao chegar no mosteiro, John descobriu que ao tornar-se monge, Len Hoffman recebeu o nome de Simeão. Era Simeão quem ministraria a Jhon e a um pequeno grupo de pessoas, aulas sobre liderança nos dias em que estivesse lá.
Durante as aulas, foram discutidos vários conceitos que definiriam a liderança ideal. Dentre eles a diferença entre poder (que obriga as pessoas a fazerem algo) e autoridade (que influencia as pessoas a fazerem algo de boa vontade), e a responsabilidade do líder em criar um ambiente e cultivar relacionamentos saudáveis (sem deixar as tarefas de lado) liderando com intensa doação pessoal, pois liderança não é qualidade com a qual o indivíduo nasce, mas sim algo que pode ser trabalhado e alcançado com muito esforço.
Foi colocada a importância de o líder ser ouvinte e ter empatia para atender as necessidades (que é diferente de vontade) dos seus liderados, se posicionando como quem serve abrindo caminhos e não como quem apenas ordena e cobra resultados.
Foram desfiados velhos conceitos (paradigmas) afim de abrir os horizontes ao que é novo e manter a mente em constante mudança, gerando evolução e novas atitudes.