Resumo O Banquete - Platao
Então, segundo relatos de Aristodemo, Apolodoro começa contando que Aristodemo encontrou-se com Sócrates todo bonito (arrumado); pronto para ir a um jantar na casa de Agatão. Sócrates convida a este (Aristodemo) para acompanhá-lo, o que não fez recusar tal proposta, mesmo não tendo sido convidado de imediato para o tal encontro. Partem assim, ambos, em direção ao destino estabelecido. Aristodemo chega primeiro à casa de Agátão, pois Sócrates se detinha em meio ao caminho, como que ocupando seu espírito consigo mesmo. Este (Aristodemo) logo é recebido por Agáton, que jubila por sua visita e pergunta ainda por Aristóteles; ao que lhe justifica estar a caminho. Inicia-se o jantar sem Sócrates que logo chega, sem muita demora. Agáton pede a Sócrates que recline ao seu lado; ambos acreditam que serão preenchidos da sabedoria um do outro estando tão próximos. Reclinou-se Sócrates e jantou como os outros; fizeram então libações e, depois dos hinos ao deus e dos ritos de costume, voltam-se à bebida. A começar de Pausânias, um a um concordam todos em não passar a reunião embriagados, mas bebendo cada um a seu bel-prazer. Exímaro por sua vez sugere que mandem embora a flautista e com discursos façam sua reunião. Todos concordam. Exímaro conta da insatisfação de Fedro à falta de celebração ao Amor, pois ele (Fedro) percebeu que até o sal recebeu admirável elogio, contudo, ao Amor nenhum homem até aquele dia tinha tido coragem de celebrar condignamente, deixando de lado assim, o deus Eros, para ele o mais poderoso. Dessa forma é proposto que cada um, da esquerda para a direita, faça