RESUMO-O BANQUETE DE PLATÃO
N O ME
D A C O O R DE NA Ç ÃO D O S E U C UR S O
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DO
C UR S O
M a téria
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RESUMO
I D E N T I F IC A Ç Ã O
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Turma:
A obra “O Banquete” é caracterizada como uma narrativa emoldurada, pois o discurso se inicia com o encontro entre Apolodoro e Glauco. O primeiro conta o que ouviu falar de
Aristodemo sobre o banquete realizado por Ágaton, que tinha convidados muito importantes, entre quais estavam Sócrates, Fedro, Pausânias, Erixímaco, Aristófanes e Alcibíades.
Geralmente, os banquetes tinham duração de dois dias, e Ra um ritual onde se reuniam amigos para celebrar com comida e vinho. No entanto, a cerimônia no segundo dia ocorreu de forma atípica. Romperam com o protocolo de beber deliberadamente, dispensaram a flautista, que tinha por finalidade animar o banquete. Foi decidido que discorreria discursos acerca do amor, desejo e seus múltiplos modos de inspiração, iriam falar de Eros.
A retórica se dá início com o discurso de Fedro, que coloca Eros como um dos mais antigos deuses. E por ser antigo, traz diversas fontes de bem, que é o amor de um amante. De tudo o que o ser humano pode ter-vínculos do sangue, dignidade e riquezas. Eros é a origem das coisas mais belas, uma vez que faz as pessoas mais sensíveis. Só os que amam sabem morrer em pelo outro. Nas palavras de Fedro: “Assim, pois eu afirmo que o Amor é dos deuses o mais antigo, o mais honrado e o mais poderoso para a aquisição da virtude e da felicidade entre os homens, tanto em sua vida como após sua morte.” (p.20)
O segundo a ter a palavra foi Pausânias, que critica a visão de Fedro ao dizer elogios a
Eros não sendo o único, pois existe o Eros Celeste e o Eros Vulgar. O primeiro seria o amor
“profundo” que ama a alma e é baseado na justiça celeste. E o Vulgar é amor “leviano”, que ama a carne e atende aos caprichos da matéria. Para Pausânias, o amor é como as