A PRÁTICA DA REPORTAGEM Neste livro de Ricardo Kotscho publicado em 2003 pela editora ática , conta sobre as experiência do jornalista como repórter no dia-a-dia , respondendo várias perguntas de estudantes e profissionais com a suas experiências. No primeiro capitulo o autor conta que jornalismo não é uma profissão de escolha para dinheiro , prestígio ou segurança , se realmente escolheu essa profissão é por amor , não basta só escrever bem , porque o profissional precisa entender que sua tarefa não se limita a produzir notícias segundo alguma fórmula “ científica “. No segundo capitulo Kotscho aborda que para ser repórter tem que ter iniciativa , curioso e correr atrás de assuntos que estão na rua. Com o crescimento dos jornais e das redações tornou necessária a instituição da pauta , tendo a pauta ou não, tem que correr atrás de fontes na rua, porque é lá que tudo acontece e tudo se transforma em notícia. O repórter é obrigado a trazer notícias boas que o povo entenda e sintam-se satisfeitos em ter lido o que o jornalista publicou , jornalistas não param nem em domingos e em feriados , tem que trazer matérias de todos esses dias , correr atrás do impossível para satisfazer seu serviço. Já no terceiro capitulo Ricardo fala que o jornal monta um esquema especial de cobertura e que na maioria das vezes , nem dá tempo para o repórter se preparar melhor e se informar bem sobre o fato que vai cobrir antes de sair pra rua. Ser convocado pela chefia para cobrir um grande acontecimento pode significar a consagração ou um fracasso para qualquer repórter que está começando , mas para ser convocado para uma cobertura não basta ter só capacidade profissional, é preciso ter muita resistência , esquecer a hora de comer e dormir , encontrar um jeito de vencer o medo , o cansaço e a saudade. E no quarto capitulo o autor já conta sobre a reportagem investigativa , que é a reportagem fria, o ramo mais difícil e , talvez