RESUMO: A MATEMÁTICA SEM RITUAIS - Roberto Giancaterino
Necessidade de redimensionar o ensino da Matemática, de forma a propiciar ensino/ aprendizagem significativa, criativa, prática, contextualizada, de acordo com a realidade social do educando.
Cada grupo cultural possui diferentes formas de “matematizar”
Importante que o professor dê a seus alunos um pouco da História da Matemática, mostrando que a ciência evolui e nasce de sistemas culturais, no entanto torna-se falho, quando se trabalho culturas distante, que não as da criança.
O autor pretende dismistificar o ensino da Matemática nos bancos escolares, como tabu ou bicho-papão
Importância de se estudar a história da Matemática, pois é altamente motivadora, ligada à história da civilização, constituindo-se numa das alavancas principais do progresso humano.
O ensino da matemática é indispensável, sem ela é como se a alfabetização não se tivesse completado.
A matemática com sua técnica constitui um produto cultural – Etnomatemática –significa dar ao educando uma vivência e um maior significado, encontrando-se no contexto natural e social em que vive.
O autor propõe um Modelo para um novo professor de matemática: capacidade de superação, educação continuada, relacionamento interpessoal, colaboração docente e situações de aprendizagem.
O processo de ensino e aprendizagem é uma construção continua e mutável, o que requer dos professores que retirem o melhor dos processos, aproveitando suas etapas e respeitando o grau de dificuldade de cada aluno
O baixo índice de envolvimento dos alunos nas aulas de Matemática ocorre do fato do professor não relacionar o conteúdo ao cotidiano dos alunos.
A Etnomatemática surge da necessidade de uma abordagem que vá além da Matemática tradicional de Pitágoras, que incorpore ao seu velho conceito valores de humanidade, sintetizando uma ética de respeito, solidariedade e cooperação
A Etnomatemática é algo mais geral que a Matemática, lança mão dos diversos meios de