Resumo "a ilusão do controle"
1. INTRODUÇÃO
A maioria das empresas ainda não conseguem se desvencilhar de regras, técnicas, conceitos atrasados e que tornam os processos cada vez mais lentos. O novo estereótipo de profissionais que se encontram nas empresas hoje é mais prático, funcional e nada burocrático. A falta de flexibilidade que vem dos líderes é o que torna a inovação algo distante nessas organizações, algo completamente ilusório quando se trata de controle. Quando há uma burocracia excessiva, há também perdas muito grandes no faturamento das empresas e isso se deve somente por cumprir regras administrativas que, se efetuadas de forma mais prática, levariam a resultados muito mais satisfatórios. E não pode esquecer-se do tempo perdido também, onde o mesmo poderia estar sendo empregado em coisas que realmente trariam resultado para a empresa. Em resumo, há grande perda de recursos financeiros e humanos onde a burocracia está presente, pois engessa o trabalho dos profissionais. O exagero com normas e regulamentos vai repercutir em ineficiência administrativa e perda de tempo tanto para clientes quanto para colaboradores. O artigo aborda como os líderes vêem a forma que os processos devem ser executados e a inflexibilidade de muitos em relação às novas idéias de funcionários que buscam apenas aplicar no seu trabalho cotidiano, métodos que tornem suas atividades mais práticas de serem executadas. Devido à cultura de muitas organizações, estas se prendem à paradigmas atrasados e sem funcionalidades para poderem, ilusoriamente, ter nas mãos o controle sobre tudo e esquecem que o maior foco é no cliente e este não está interessado nos processos burocráticos, demorados e sem resultados que, internamente, atrasam a evolução e bom funcionamento das empresas. Josh Klein e Bill Jensen comentam uma forma de amenizar perdas, encontrando uma prática que contorne as regras existentes.
2. RESUMO
As reclamações que mais ocorrem em