RESUMO - A evolução das políticas urbanas para as áreas centrais
Resumo – Teoria e métodos de revitalização urbana
A EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS URBANAS PARA AS ÁREAS CENTRAIS
Um dos temas mais polêmicos entre arquitetos e urbanistas em áreas centrais é sobre intervenções urbanas. Pois vai depender de como o estado e o mercado atuam sobre o espaço causando seu desenvolvimento ou sua decadência.
Assim esta sendo desenvolvido politicas urbanas de intervenção nessas áreas centrais degradadas, que são aplicadas de 2 maneiras, uma erradicando a área e aa outra revitalizando e reabilitando essa área.
Nos últimos 50anos foram adotadas politicas de construção baseadas na renovação do tecido urbano.
Assim nos anos 50 se seguiam os preceitos modernistas dos CIAM’S e da Carta de Atenas, e os EUA após a guerra instituíram a Lei da Habitação de 1949 que combatia o processo de “degradação” das áreas centrais.
Estudos urbanos e de sociologia começaram a ser realizados em 1960. Concomitantemente, somaram-se a esses fatos e início da conscientização dos problemas ambientais relacionados com a destruição de um ambiente construído.
Em 1970 novos estudos urbanísticos começam a trabalhar com o conceito de reabilitação do ambiente construído com a articulação de grupos comunitários em várias cidades europeias. Os EUA lançaram o programa das “Cidades Modelos”.
Em 1980, fim dos “Anos de ouro” do capitalismo e a ascensão do neoliberalismo ocasionaram uma nova revisão da política urbana. Algumas cidades adotam uma postura de concorrência pela atração de capitais e investimentos, flexibilizando suas legislações urbanísticas, ou adotando “novas formas” de políticas urbanas.
As políticas urbanas para as áreas centrais desse período passam a ter um cunho elitista, ás vezes provocando a renovação do tecido urbano.
O CENTRO DE SÃO PAULO: ASCENSÃO E “DECLÍNIO”
O processo de ascensão e declínio do centro ocorreu ao longo do último século. Foi somente a partir de meados do