RESUMO: A AÇÃO TERAPÊUTICA DA PSICOMOTRICIDADE NA CRIANÇA COM TDA/H
Chamamos de TDA/H, o distúrbio que ocorre em crianças, que não conseguem ficar quietas um minuto se quer. Desde cedo mostram ser um desafio para os pais e professores. Este transtorno deixa as crianças por vezes com falta de sono, agressivas e com dificuldade de se concentrar e devido especialmente a este último fator, é consegue-se identificar este distúrbio principalmente na escola.
Segundo o DSM-IV, a principal característica distúrbio é a falta de atenção constante. E a procura dos pais por profissionais como: psicólogos, psicopedagogos e psicomotricista dá-se principalmente por este sintoma. Pessoas com TDA/H não conseguem concentrar-se um uma única atividade sofrem com alterações de humor e devido a isso, deve-se combinar o uso de medicamentos junto ao acompanhamento de um profissional. Este tipo de distúrbio, apesar de ser característico em crianças, algumas vezes pode ser descoberto em pessoas adultas. WALLON (1968) descreve o desenvolvimento da criança com TDA/H, como um processo descontínuo, marcado por crises e conflitos. Por tanto a princípio, os pais devem compreender que esse comportamento do filho não é voluntário e eles (pais) precisão estar preparados, para que o ambiente familiar colabore para a evolução do tratamento.
O psicomotricista alinha a adaptação de pais e crianças, atuando como complemento da família e da escola.
ASPECTOS PISOMOTORES:
Clinicamente, o quadro do TDA/H ajusta-se em uma semiologia psicomotora; ou seja, corpo e movimento constituem uma unidade que precisam de energia para operar. O ser humano é visto como possuidor de três níveis de organização: fisiológica, psicológica e social. A inter-relação entre estes pontos nodais de comunicação são coordenados pelo sistema regulador central e neuroendócrino.
Cada sistema corporal afeta de forma característica uma quantidade incontável de símbolos que estruturam tipicamente a identidade e a forma de conhecer o mundo. Assim sendo, a expressão corporal deve ser