RESUMO A ARTE DA GUERRA
1 Felipe Oliveira
RESUMO
Inteligência, estratégia e competência. Três coisas as quais jamais vou esquecer de praticar após ter lido o livro de Sun Tzu, poderia até chamar de grande obra, porém Sun Tzu não foi autor nem artista, Sun Tzu foi um homem honrado que venceu na vida através da inteligência e estratégia, depois resolveu escrever este livro, que foi adaptado muitas e muitas vezes, afinal, Sun Tzu não era escritor, era sim um grande comandante de guerra. Sun Tzu foi um guerreiro tão espetacular que era capaz de subjugar o inimigo e prever a vitória, saber que ia vencer antes mesmo de lutar.
Palavras-chave: Humanidade; Teoria de Objetividade; Teoria de Subjetividade.
1- INTRODUÇÃO
Pode parecer estranho querer relacionar o Tao ao tema da guerra. Mas se levarmos em consideração que o Taoísmo é a base da sabedoria popular chinesa, veremos que o princípio deste pensamento permeia toda a construção de A Arte da Guerra.
Os dois livros provêm do mesmo período histórico da China Antiga; poderia-se contra-argumentar que A Arte da Guerra tem como objetivo o ensino de um ofício do mal. Algo, aliás, que realiza tão bem que até hoje é utilizada com esse fim.
O oposto também é perfeitamente aplicável à essência da guerra. Se ela é de todo o Mal, em si mesma será o Bem. Uma vez que a perspectiva é de inevitabilidade do conflito, o total domínio de sua dinâmica permite a realização somente do mal estritamente necessário. O bem residirá na concretização de um mal menor.
Levando adiante essa política dos opostos sugerida pelo Tao, Sun Tzu considera que o exército sempre deve aparentar o contrário do que é. Parecer incapaz para ser capaz, parecer inativo para ser ativo, etc. Ter sempre uma visão espelhada. Assim, um general não constrói uma estratégia, ele destrói a do inimigo.
Ao descrever como deve agir um general, Sun Tzu aproxima-se mais e mais do conceito que o Tao Te King descreve de um sábio, idealizando a figura do militar. "Se