Resumo "The Corporation"
Comentário sobre o Documentário “A Corporação“
As Corporações contemporâneas são onipresentes. Poderosas. Detêm o poder de influencia e controle comparados ao da Igreja Católica e o Regime Comunista no passado. Suas atividades estão diretamente ou indiretamente relacionadas a praticamente tudo que existe no mundo, desde o meio ambiente até as relações sociais.
O documentário faz um apanhando histórico sobre o mundo das corporações americanas. Com base pós-guerra civil americana, as primeiras corporações eram apenas grupos de pessoas que possuíam autorização do governo para exercer serviços de interesse público. Usufruindo da lei conquistada para por fim a escravidão, as corporações adquiriram autonomia e reconhecimento como indivíduos, tendo direitos e obrigações legais como pessoas jurídicas. Com o passar do tempo e a falta do controle dos governos, as corporações cresceram demais e se tornaram “indispensáveis” para o mundo. A partir disso, o documentário traz uma questão bem comum no mundo empresarial. Até que ponto a ética é mais importante que o lucro? As corporações foram criadas apenas para gerar lucro. Não possuem nenhuma função de interesse publico e nem geram valores humanos e morais. As corporações não possuem consciência moral, diferente de seus indivíduos. Analisando-as como pessoas, é possível traçar um perfil psicológico de personalidade para as corporações: a psicopatia. Os sintomas reais identificados são despreocupação com a vida dos outros, incapacidade de sentir culpa entre outros.
As corporações não se importam com o mal que causam ao mundo. Elas afetam aos seus trabalhadores, aos humanos e animais, a biosfera e a elas mesmas. O documentário relata questões como a poluição causada pelas grandes corporações, que vem trazendo o declínio do meio ambiente. Também relata a implantação de estilos de vidas e controle de comportamento de consumo nas pessoas, a fim de