Resumo texto
Convergências Brasil e Moçambique
Emancipação e empreendedorismo em redes digitais
A economia política da informação livre
O autor inicia o texto com os dizeres as Tecnologias da Informação e Comunicação abrem possibilidades de combinação entre atividades presenciais e ambientes virtuais de colaboração.
Web 2.0: impera o conteúdo criado pelo usuário, porém, a tecnologia, mesmo necessária, não é suficiente para definir um projeto "emancipatório" para o campo da identidade digital.
Ele diz que o desafio é proporcionar às populações menos favorecidas mais que o acesso físico às redes, mas uma questão de construir os meios de conhecimentos, para que então adquiram o controle dos processos produtivos de conteúdo digital, que segundo o autor, sem os quais não há produção de valor na sociedade do conhecimento intensamento audiovisual.
Emancipação digital consiste em: colocar hardware, software e gestão a serviço de projetos de desenvolvimento humano.
Conhecer discursos teóricos, produções audiovisuais, mídias digitais, processos de produção, emissão e recepção é hoje condição para a efetiva cidadania.
É essencial compreender as características de obras e programas em diferentes suportes.
O empreendedorismo digital e a busca pela construção de identidade digitais são dois aspectos de uma única revolução nos meios de produção de informação, conhecimento, comunicação e cultura.
Novos gêneros de discurso são possíveis nas redes digitais, narrativas assumem a natureza mais explícita de construções coletivas, sociais e políticas.
Ele fala da ressignificação técnica e estética dos meios tradicionais, como radio, cinema, tv, internet e outras mídias.
Ele faz uma ressalva ao pensamento dos autores sobre a globalização, pq eles ressaltam o impacto da crise do capital financeiro e a emergência de uma sociedade organizada em rede pronta a flexibilizar as relações de trabalho.
Diz que as relaçoes sociais ocorrem cada vez