Resumo. teorias ecn. 1 e 2 e 3 rev ind
Antes da revolução industrial a agricultura era a principal atividade econômica. As mercadorias eram manufaturadas e nenhum produto era igual ao outro. O conceito de fábrica ainda não existia e o aumento de produção dependia de um aumento proporcional dos conceitos envolvidos. No final do séc. XVIII a revolução industrial já estava definitivamente em progresso, iniciou-se, na maior parte, no setor têxtil onde o aumento de produtividade e a redução de custos possibilitaram que os avanços tecnológicos firmassem seu lugar A revolução teve início na Inglaterra devido a diversos aspectos tais como as condições institucionais favoráveis ao capitalismo, acumulação primitiva de capital das atividades mercantis, possuir controle do comércio internacional da época, entre outros. As inovações iniciais eram de natureza prática, a ciência, por ser considerada na época de caráter essencialmente filosófico, não constituía uma resposta ao objetivo de aumentar a produção de bens, destacando assim um distanciamento do uso comercial da ciência. Este comportamento passou a mudar no final do séc. XIX, quando surgiram os laboratórios de pesquisa empresariais para o desenvolvimento de novos produtos e processos. As inovações práticas ocorridas podem ser agrupadas em três princípios: Substituição de esforço humano pela máquina, substituição de fontes de energia animadas por inanimadas e o uso de matérias primas novas e mais abundantes, como o carvão mineral. Um grande ícone da primeira revolução industrial foi a máquina à vapor, que, para Marx, era um fator essencial para o avanço do capitalismo, uma vez que esse desenvolvimento tecnológico passou a servir ao processo de acumulação de capital, o qual era reaplicado para buscar novas tecnologias e inovações para a constante transformação das formas de produção. Adam Smith, um dos economistas clássicos, analisava as relações entre mudanças tecnológicas e crescimento econômico identificando duas “inovações” que