Resumo Teoria da Administração Científica
Teoria da Administração Científica
- F. Taylor: tempos e movimentos, produção-padrão e operário-padrão.
O movimento de administração científica responde com eficiência à questão da dependência do capital em relação ao trabalho na manufatura.
Desta forma, podemos perceber que as origens da Abordagem Clássica da
Administração remontam às conseqüências geradas pela Revolução Industrial e podem ser resumidas em dois fatos importantes:
- O crescimento acelerado e desorganizado das empresas, gerando gradativa complexidade na sua administração e exigindo uma abordagem científica, que substituísse o empirismo e a improvisação até então dominantes.
- A necessidade de aumentar a eficiência e a competência das organizações, visando obter o melhor rendimento dos recursos e fazer face à concorrência e à competição entre as empresas.
Por esta razão, no despontar do século XX, surgem os pioneiros da racionalização do trabalho e, como em muitos aspectos suas idéias eram semelhantes, ficaram conhecidos como os fundadores da Escola de
Administração Científica ou Clássica. Essa abordagem é desdobrada em duas orientações diferentes.
De
um
lado
está
a
Administração
Científica
desenvolvida nos Estados Unidos, a partir dos trabalhos de Taylor, onde sua principal característica é a ênfase nas tarefas. Enquanto do outro lado, está a
Teoria Clássica desenvolvida na França, com os trabalhos pioneiros de Fayol, onde sua principal característica é a ênfase na estrutura.
A expansão acelerada das indústrias, estimulou o estudo sobre as formas de aumentar a eficiência dos processos de produção. As mudanças ocorridas no início do século XX deram origem ao primeiro evento importante na história da administração contemporânea: o movimento da Administração Científica. O nome Administração Científica se deve a aplicação dos métodos da ciência aos problemas da Administração, objetivando alcançar maior eficiência industrial.
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