Resumo sobre o texto “A História das Coisas”
Alguns temem que a qualidade de vida diminua se for mudado o modelo econômico que incentiva o acumulo de coisas, mas uma comunidade no cetro de Berkeley formada por bons amigos que saíram onde varias partes do pais preferiram desafiar esse medo.Essa comunidade é formada de compartilhamentos, Lá se troca objetos, conselhos, e auxiliam uns aos outros na tomada de decisões pessoais e profissionais, acham a vida gratificante pois priorizam o fortalecimento coletivo e não a compra de coisas. Embora haja benefícios materiais nesse compartilhamento (poupar dinheiro e criar menos lixo), o mais importante é que cultivam uma cultura de reciprocidade. Em seu livro Bowling Alone, Robert Putnam explica que “redes de engajamento comunitário alimentam solidas normas de reciprocidade”. Ele menciona dois tipos de reciprocidade: uma especifica em que se negocias tudo, e outra mais valiosa que é a adotada nessa comunidade, onde a reciprocidade é mais generalizada (“eu farei isto por você sem queres nada em troca”) essa sociedade é mais eficiente do que a que negocia cada interação.
A resposta individual é o estilo de vida dessa comunidade, mas ela não é perfeita e, mesmo que fosse, viver em uma existência focada somente na interação não resolve os urgentes problemas ambientais e sociais do mundo, e as mudanças individuais não mudarão o mundo sozinhas, não farão que os 7bilhoes de pessoas e as gerações futuras terão acesso a alimentos, água limpa e remédios, mudanças individuais não serão suficientes. Nos Estados Unidos vive-se hoje em um sistema tão dependente de combustíveis fosseis, emissões de carbono, substancias químicas tóxicas, e tão viciado em desperdício de recursos que, mesmo que os americanos baixassem o nível de consumo, não conseguiriam adotar um modo de vida verdadeiramente sustentável, dentro das capacidades da Terra. Para viver dentro dos limites do planeta, a mudança teria que ser grande, e exige que governo, bancos,