Resumo sobre o livro slow food.

O papel do gastronômico vai além de ficar em frente a um fogão, cozinhando apenas para satisfazer uma necessidade física e nutricional, como é visto aos olhos de alguns. A Gastronomia traz em si algo de muito especial, pois não apresenta apenas um conhecimento adquirido em anos de estudo e prática, tem a responsabilidade de representar uma cultura e até mesmo religião na execução ou criação dos pratos, dando valor a uma determinada região, usando ingredientes típicos da mesma.
A qualidade é de grande relevância em todas as profissões, pois, clientes exigem produtos e serviços de qualidade; mas o termo qualidade é muito complexo, principalmente no que diz respeito à gastronomia que de certa forma se torna bem complexa também, pois tem vários aspectos que devem ser levados em conta. Para que um produto seja considerado de boa qualidade podemos discutir preferências, sejam elas pessoais ou coletivas, analisando a noção do bom, limpo e justo.
Afirmar que o produto é de boa qualidade apenas o conceituando como bom, não é o suficiente para dizer que o mesmo tem a qualidade devida, pois o que é bom pra mim não serve como uma regra geral para assim estabelecer que seja bom pra as demais pessoas; existem fatores que impossibilitam uma generalização como costumes, cultura regional dentre outras. Como diz PETRINE, CARLO 2009:
Definir o conceito de qualidade afirmando que um produto, para ser de boa qualidade, deve ser bom não resolve o problema do relativismo. “Bom” é aquilo que agrada, e aquilo que agrada deve ser relacionado à esfera sensorial, fortemente influenciada por fatores pessoais, culturais, histórico e socioeconômico. É difícil encontrar qualquer objetividade.
O Limpo é um conceito menos abrangente que bom, mas também com sua complexidade. Limpo no que diz respeito a terra e ao maio ambiente, na sua preservação, não desperdiçando seus recursos naturais, preocupando-se assim, com a sustentabilidade. Também é preciso saber se o produto é saudável, se é