Resumo sobre o homem dos ratos - estudo de caso de freud
Estes pensamentos eram medos, de que algo pudesse acontecer a seu pai e a uma dama, da qual ele gostava. Também se queixou de impulsos como cortar a própria garganta e algumas proibições que se impunha. Isto o impedia de se desenvolver em sua vida profissional, pessoal e sexual. Lera alguns livros de Freud, o que o fizera procurá-lo.
No início do tratamento relata sobre um amigo que elevava sua auto-estima e comentou que anteriormente outro colega mais velho fizera o mesmo, mas por interesse em se aproximar de sua irmã e que depois, passou a denegri-lo, sendo sentido como uma grande decepção.
O paciente contou que no quinto ano, uma governanta atendeu seu pedido de se arrastar para debaixo de sua saia, sendo que ele manipulou os seus genitais, o que ele achou algo extravagante.
Isto criou uma curiosidade ardente sobre o corpo feminino. Gostava de tomar banho com as empregadas e expiá-las em seus aposentos. Tomou consciência de um diálogo entre as empregadas sobre ele ser pequeno de mais para ter relações e então, ele chorou conseguindo ganhar atenção de uma delas, sendo que se aproveitou disso para seu prazer.
Aos 6 anos tomou consciência de suas obsessões, pois ao contar ‘a sua mãe sobre suas ereções teve a idéia de que seus pais conheciam seus pensamentos por ele haver revelado em voz alta, sem perceber.
Seu desejo sobre a nudez feminina já se e expandia para várias moças. Porém uma sensação de punição também surgia, como por exemplo, o pensamento na morte de seu pai e que ele deveria fazer algo para não pensar nestas coisas, inclusive, quando o seu pai já era falecido a tempo.
Isto já era a neurose obsessiva completa. A criança estava sob o domínio da escopofilia acompanhado de um afeto aflitivo: um medo compulsivo de seu pai morrer, em oposição ao desejo obsessivo de ver mulheres nuas. Este