resumo sobre o contidiano das crianças livres no brasil colonial e imperio
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O contidiano da criança livre no Brasil entre a Colônia e o Império. Pelo o que eu entendi é de conhecimento de todos que desde a Colônia o Brasil possui altas taxas de natalidade, e esta situação perdurou pelo império e em algumas regiões até os dias de hoje. Naquela época quando as mulheres ia ter os seus filhos, elas passavam por verdadeiros rituais, elas tinham seus filhos agachadas, no joelho esquerdo da parturiente era amarrada uma pedra chamada de mombaza, essa pedra tinha a função mágico-religiosa elas atrair a criança para fora da barriga da mãe, era usada também alguns produtos para lubrificar, por exemplo, gordura animal e azeite e também era de costume fazer pedidos de oração á nossa senhora do bom parto, e as mulheres também bebiam bebidas fortes para suporta as dores de parto. Quando o filho nascia era banhado de cachaça e vinho e tinha o corpo limpo por coisas gordurosas e era enfaixado todo o seu corpo, logo depois a criança passava pelo diversos rituais místicos. Entre as indígenas e as africanas era diferente o modo de atuar, já as ultimas banhavam seus filhos numa fusão de folhas que também era bebido pela mãe. Aos poucos a medicina foi chegando na vida dessas famílias, assim as mães foram aprendendo a cuidar dos seus filhos, com cuidado e higiene. As mães acreditavam em uma crença que se mante-se o filho com sujeira no corpo, espantaria as bruxas e o mau olhado. O umbigo do bebê era enterrado no quintal, e até hoje ainda existe em alguns lugares esse prática. Na alimentação além do leite materno era comum coloca a farinha para engrossa, para fazer papas e mingaus, elas colocavam as papas nos dedos para servi os filhos, as mães acreditavam que quanto mais cedo introduzia esse alimento o bebê ficava com o organismo mais forte. Outras prática era a alimentação solida os adultos umedeciam os alimentos coma saliva para facilitar a ingestão pelas crianças. Uma grande preocupação que os adultos tinham era em protege as crianças das