resumo sobre o artigo qualidade, ciencia , mito e fé
Thomas Kuhn (1978) observou que os paradigmas são essenciais e indispensáveis ao pensamento cientifico e que eles funcionam como forças limitadoras, tendendo a ser confundidos com a realidade. Os paradigmas influenciam a consciência humana, determinando os métodos de abordagem, e estabelecendo critérios- padrão de solução.
Desde o século XIX a tradição cultural de ocidente, de forte inclinação racional e mecanicista, injetou nas organizações, uma vigorosa tendência a operarem como sistemas físicos fechados. Não há lugar para fé num mundo como esse. A fé se refere a aquilo que não sabemos e nem saberemos.
Até meados do nosso século o desenvolvimento das estratégias de recursos humanos nas empresas esteve fundado no conhecimento disponível sobre o homem, foi com a descoberta dos experimentos de hipnose que se verificou a tendência do homem em experimentar a realidade através de um programa mental subconsciente que podemos denominar de mitos pessoais e organizacionais. Trata-se de crenças profundas que direcionam a vida das pessoas, formam as nossas percepções, sentimentos e influenciam as nossas atitudes.
A física quântica ensina as organizações que ao invés de descrever tarefas, ela deve facilitar os processos, impulsionar as pessoas para construir inter-relacionamentos, nutrir o crescimento e evolução das coisas. Resistir à tendência de analisar as partes e não perder de vista o Todo.
O TQC (Total Quality Control) é a conseqüência da elaboração de uma postura gerencial cujo objetivo principal consiste na satisfação das pessoas para garantir a preservação dos negócios. No entanto, devemos abrir um novo espaço para outro sentimento, a frustração. Ela é o verdadeiro motor da vida psíquica e gerador do pensamento criativo. As empresas do primeiro mundo aumentaram a eficiência e a eficácia dos seus sistemas. Flexibilidade, terceirização, benchmarking, são partes de um repertório de alternativas para preservar as vantagens competitivas de uma organização, na