RESUMO SOBRE A LEITURA ASSEGURA CIDADANIA OU A CIDADANIA ASSEGURA ACESSO AO MUNDO DA LEITURA?
A LEITURA ASSEGURA CIDADANIA OU A CIDADANIA ASEGURA ACESSO AO MUNDO DA LEITURA?
A inclusão social sempre foi usada em campanhas governamentais como argumento.
Para falar de leitura e cidadania precisamos verificar o percurso histórico.
O acesso é o mundo da escrita é tão desigual como a organização da estrutura social.
No século XX o Brasil chegou com grandes índices de analfabetismo. De pouco a pouco a exclusão do mundo letrado torna-se menos generalizada. Por quê? Porque o acesso ao mundo da escrita foi institucionalizado se nos séculos anteriores ler e escrever poderia ser atividade doméstica a partir do século XX a escola se torna instituição autorizada a alfabetizar.
Quando se observa que o famoso processo de mocratização do acesso da escola dá-se exatamente no período da ditadura militar, no Brasil a função de ensinar a ler e escrever com essa ideologia política fica ainda mais difícil. As escolas e governo colaboram com a circulação dos textos e ainda preparam os cidadãos para o trabalho na indústria. Então vai reduzindo o índice de analfabetismo no país.
Analfabetismo e Analfabetismo funcional
Os números que nos mostra mais de 90% dos brasileiros alfabetizados estão longe de assegurar que esse sujeito tinha alcançado a condição de viajantes seguros pelo mundo das palavras que envolvem em nossa sociedade.
O instituto Paulo Montenegro mostre que dos 93% são alfabetizado apenas 26% se entregam na lista dos “alfabetizados nível pleno” as demais ocupam espaço entre os alfabetizados nível básico (leem textos curtos) ou rudimentar (leem títulos ou frases).
O Processo de letramento
Alfabetização pode ser entendida como habilidade individual de ler e escrever. Analisando desse modo ser alfabetizado é dominar mesmo que pouco, a escrita. Por outro lado o letramento é mais complexo, e mais completo. Letramento então são os usos do conhecimento linguístico para as relações sociais e podem estar