Resumo sobre inspeção de software
Se observarmos o processo atual de desenvolvimento de software, é possível percebermos que não há um apego à uma cultura de reuso, ou seja, o uso de componentes préexistentes e com qualidade e confiabilidade adequadas, o que pode comprometer a qualidade do software como um todo. Podemos medir a qualidade de um software de diversas maneiras, como por exemplo a partir de sua conformidade com os requisitos funcionais e desempenho, padrões de desenvolvimento documentados, e características implícitas esperadas de todo software profissionalmente desenvolvido, prezando sempre por princípios tais como corretude, confiabilidade, testabilidade e validação.
Desenvolvedores são humanos (ou zumbis), e como todo humano eles estão suscetíveis a erro, bem mais do que uma máquina, a propósito. Sendo assim não é difícil entender que a grande parte dos defeitos em sistemas de softwares têm origem humana e muitas vezes estão ligados à tradução incorreta da informação. Os defeitos foram categorizados da seguinte forma: Omissão, Fato Incorreto, Inconsistência, Ambiguidade e
Informação Estranha, e precisam ser identificados o mais cedo possível, uma vez que corrigir defeitos após a entrega do produto pode ser até cem vezes mais caro que corrigílos nas primeiras fases do desenvolvimento.
A Inspeção de software foi introduzida na década de 70, e vem se mostrando como uma ótima técnica para reduzir erros no