Resumo sobre Guy Bourdin

No mundo de celulose acetinado conjurado pelo falecido Guy Bourdin , as mulheres são algemados , pendurados, afogado , amarrado a trilhos do trem , e esmagado por sedans . São vítimas anônimas e indistinto , com as cabeças e rostos muitas vezes cortadas para fora da página , seus únicos identificadores sendo as roupas bonitas e, principalmente , os sapatos que deixam para trás . Com sua inconfundível assinatura olhada - " a ingênua não enfeitada com um toque de fantasia mórbida ", [1] como The New Yorker descreveu - Bourdin se tornou um dos fotógrafos de moda mais influentes e mítica do século XX .

Bourdin era mais conhecido por seu trabalho editorial para a Vogue francesa e seus anúncios para Charles Jourdan , o sapateiro, na década de setenta . Assim como seus contemporâneos Helmut Newton e Deborah Turbeville , ele foi creditado com revolucionando a fotografia de moda da época por acabar com as encantadoras tentativas otimistas de fotografar, orientados dos anos 1950 e dos anos sessenta e, em vez de criar ensaios fotográficos assustadoramente sugestivos em que a mercadoria foi implicada em cores vivas, narrativas inquietantes . Como um crítico de arte escreveu , muito chocantemente , de fantasias sinistras e distópico de Bourdin , "Era moda à beira : . Roupas para serem estupradas em , sapatos de ser encontrado morto , em um lenço de ser estrangulado por " [2]
Nos quadros comprimidos de Bourdin foram altamente encenadas ficções em que os modelos ( quando seus rostos eram visíveis ) ostentou vibrante, maquiagem laçado e expressões ou inanimados ou rosnando . Ele tocou com a falsidade inerente à imagem de moda , exagerando seu artifício ainda mais com superfícies brilhantes , os modelos de vestidos de gráfico poses, e justaposições de inspiração surrealista (ele era um admirador de Man Ray e Magritte ) . Mas, enquanto as criações de Bourdin eram conscientemente falsas , que espelhou os psico dramas macabros de sua própria vida. Serge Lutens , o estilista