Resumo sobre Capital Intelectual

Capital Intelectual: O novo ativo das empresas
Pode-se dizer que atualmente, sendo fortemente influenciado pelo mercado atual e a globalização generalizada do mundo todo, um dos principais ativos das empresas contemporâneas seja o capital intelectual; as pessoas e suas capacidades; suas particularidades. A tecnologia moderna trouxe uma tendência de valorização do saber, o know-how está em alta. O good-will também está em alta, porém na é exatamente o capital intelectual em si. A questão é que esse novo ativo não é posto na contabilidade, mas influencia fortemente o valor da marca e da empresa em si. Exemplo reais como a compra da Lotus pela IBM, muito acima do “valor de mercado”.
Assim, o sistema contábil deixa muito a desejar para se avaliar quanto uma empresa realmente vale, pois não considera esse capital novo e tão valioso: O capital intelectual. Que mesmo quando considerado separadamente, ainda não há padrões para estimá-lo sem erros.
Autores diversos tentaram definir o capital intelectual, e em geral pode-se dizer que: É que não é contabilizado nos livros contábeis; Que não se pode ver ou tocar; Que é o conhecimento e a capacidade de realização de tarefas, etc. Em uma árvore poderia ser a seiva; a madeira por dentro da casca. Em um iceberg, todo o gelo submerso.
Pode-se arriscar-se e dizer ainda que seria o universo, para nós da Terra: A Maior e Infinita parte dele é a não-visível.
Para as empresas que baseiam principalmente no conhecimento é necessário, muitas vezes, saber o valor do intangível para que haja maior investimento e aperfeiçoamento. A NCI criou um método para isso que baseia-se na rentabilidade da empresa no seu campo de atuação com comparações entre empresas do mesmo ramo e rentabilidades passadas, presentes e futuras. Stewart propôs as medidas de capital humano, estrutural e de clientes. Sendo o capital humano os funcionários especializados e as funções que desempenham, suas inovações, atitudes, posições hierárquicas, aprendizado