RESUMO SISTEMAS OPERACIONAIS
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/9 CAPÍTULO 2 Vamos agora iniciar um estudo detalhado sobre como os sistemas operacionais são projetados e construídos. conceito mais central em qualquer sistema operacional é o processo: uma abstração de um programa em execução. Tudo depende desse conceito é importante que o projetista (e estudante) de temas operacionais tenha um o entendimento completo do que é um processo, o mais cedo possível. Processos são uma das mais antigas e importantes abstrações que o sistema operacional oferece. Eles mantêm a capacidade de operações (pseudo) concorrentes, mesmo quando há apenas uma CPU disponível. Eles transformam uma única CPU em múltiplas CPUs virtuais. Sem a abstração de processos, a ciência da computação moderna não existiria. Neste capítulo, examinaremos em detalhes processos e seus primos irmãos, os threads. Em qualquer sistema multiprogramado, a CPU chaveia de programa para programa, executando cada um deles por dezenas ou centenas de milissegundos. Estritamente falando, enquanto a cada instante a CPU executa somente um programa, no decorrer de um segundo ela pode trabalhar sobre vários programas, dando aos usuários a ilusão de paralelismo. Algumas vezes, nesse contexto, falase de pseudoparalelismo , para contrastar com o verdadeiro paralelismo de hardware dos sistemas multiprocessadores que têm duas ou mais CPUs que compartilham simultaneamente a mesma memória física). Ter controle sobre múltiplas atividades em paralelo é algo difícil para as pessoas. Contudo, projetistas de sistemas operacionais vêm desenvolvendo ao longo dos anos um modelo conceitual
(processos sequenciais) que facilita o paralelismo. Esse modelo, seu uso e algumas de suas consequências compõem o assunto deste capítulo.