Resumo Semântica, filosofia e linguagem
Segundo Lyons, a semântica tem vários ramos; existe a semântica filosófica, semântica psicológica, semântica antropológica, semântica linguística e assim por diante.
Existem dois desafios para o estudo crítico de como se produz o conhecimento da realidade (epistemologia) da semântica: a dificuldade de delimitação do seu objeto e a ausência de termos usados em uma determinada área profissional (terminologia) aceita e usada pela maior parte dos linguistas, enfim o termo significado é ainda um nó não desatado pelos linguistas.
O significado não pode ser comprovado da maneira que o cientificismo positivista exige.
A filosofia continua a influenciar os estudos semânticos e a semântica formal é um reflexo dessa influência.
Para contextualizarmos a influência da pragmática nos estudos semânticos é preciso visitarmos algumas críticas feitas a Saussure. A causa de todas as críticas feitas a Saussure foi o fato de ele descartar de forma categórica algo que é tão obvio e igualmente inegável; o papel do indivíduo no uso da linguagem, o qual é responsável direto pela heterogeneidade linguística.
Para construir o objeto teórico que buscava, Saussure fez exclusões drásticas -o sujeito-o uso linguística, a história, a heterogeneidade.
A língua pode ser usada por exemplo para darmos ordens e fazermos pedidos. Ao usarmos jogo de linguagem falantes-ouvintes acabam jogando com ela.
Os elementos linguísticos e os elementos extralinguísticos são fundamentais para que haja sentido.
A polissemia é um dos fatores que podem causar ambiguidade, que, nesse caso pode ser chamada de ambiguidade lexical.
A ambiguidade é a possibilidade de se atribuir mais de