Resumo Rodrigo
Uma das características da tecnologia de infraestrutura é a rapidez com que ela é instalada, estimulada por fortes investimentos, fazendo com que a mesma sofra rapidamente queda em seu preço, tornando assim comodities.
Comparada com outros recursos que impulsionaram a indústria e os negócios a TI, avançou rapidamente tanto em evolução quanto em popularização. Comparando a TI com a malha férrea e o setor de geração de energia americano, podemos notar que em um curto período a TI se comoditizou comparada aos demais recursos.
Isso pode ser observado nos gráficos extraídos do livro:
HARVARD BUSINESS REVIEW. Aligning Technology with Strategy. Boston: HBS Press, 2011.
Apesar de ser uma poderosa ferramenta de negócio, a TI não pode ser considerada uma vantagem competitiva.
Analisando o conceito do Modelo de Recursos Internos – VRIO a mesma não se enquadra em nenhum item para se tornar uma ferramenta que gere uma vantagem perante os competidores.
VALIOSOS
EXPLORAR OPORTUNIDADE OU NEUTRAZILAR AMEAÇAS
RAROS
POSSUIDO POR POUCOS CONCORRENTES
CAROS PARA IMITAR
NÃO PODE SE OBTER OU É PRECISO PAGAR CARO PELO RECURSO
INSUBSTITUIVEIS
NÃO POSSUI EQUIVALENTE
Essa analise pode ser confirmada em diversas literaturas sobre negócios, entre elas a Vantagem Competitiva de Michael E. Porter.
“Transformação tecnológica não é, por si só, importante, mas é importante se afetar a vantagem competitiva e a estrutura industrial. Nem toda transformação tecnológica é estrategicamente benéfica; ela pode piorar a posição competitiva de uma empresa e a atratividade da indústria. Alta tecnologia não garante rentabilidade. Na verdade, muitas indústrias de alta tecnologia são muito menos rentáveis do que algumas de “baixa tecnologia” devido às suas estruturas desfavoráveis.“
* Vantagem Competitiva de Michael E. Porter
Antes mesmo do inicio da década de 1990 quando houve uma aceleração acentuada na comoditização da tecnologia da informação e empresas