resumo revolução russa
Mencheviques (minoritários) - marxistas ortodoxos que pregavam o amadurecimento do capitalismo, para só então almejar o socialismo. Defendiam uma revolução burguesa contra o czarismo, liderada pela Duma, pleiteando transformações progressivas na sociedade. Entre seus principais líderes destacaram-se Gheorghi Plekhanov e principalmente Julius Martov.
Bolcheviques (majoritário) - defendiam a revolução socialista, a instalação da ditadura do proletariado, com a aliança dos operários e camponeses. Tinham com líder Lenin e apoiavam-se nos sovietes.
CZAR foi o título usado pelos monarcas do Império Russo entre 1546 e 1917. Foi adotado por Ivan IV da Rússia como um símbolo da natureza da monarquia russa.
A Casa Romanov é uma família nobre russa, tendo sido a segunda e última dinastia imperial e portanto, a família imperial que governou a Moscóvia e o Império Russo por oito gerações entre 1613 e 1762. Entre 1762 e 1917, a Rússia foi governada por uma ramificação da Casa de Oldenburgo, que manteve o sobrenome Romanov, hoje ainda utilizado por seus descendentes.
A Rússia entrou na Primeira Guerra Mundial despreparada para uma guerra moderna de longa duração em verdade que seu exército possuía o maior contingente de toda a Europa, mas o comando era ineficiente, não havia apoio logístico, faltavam armas e as táticas de guerra eram ultrapassadas.
A burocracia civil era incompetente e incapaz de fazer o país funcionar. As tributações eram um fardo pesado para os mais pobres, gerando fome, greves e levantes constantes nas cidades e nos campos. Existia também muita inquietação nas outras nacionalidades dominadas pelos russos. Todos esses focos de tensão obrigavam uma grande parte do exército russo a atuar como policiais, impedindo sua utilização na frente de batalha
A Tríplice Entente composta por Império Britânico, Império Russo e França na expansionistas da Tríplice Aliança (Alemanha, Itália e do Império