Resumo relacionado ao texto A Folha tenta se explicar
A importância atribuída à análise filosófica geral do conhecimento gerou um conceito de crença ( e de justificação ) rarefeito e abstrato, e deixou assim de englobar não só diversas diferenças epistemologicamente significativas entre vários estados cognitivos, mas também muitas relações igualmente importantes entre a epistemologia e a psicologia.
Para o bem ou para o mal, nossa mente é repleta de crenças. Além das crenças comuns que se refere à percepção, temos crenças científicas, morais, políticas e teológicas.
Uma crença, pelo menos segundo o uso comum que damos ao termo, é sempre uma crença em um determinado estado de coisas. Em virtude dessa propriedade, a crença é internacional ou, de modo mais genérico, tem significado. Caracterizando-se como representativas e funcionando como mapas pelos quais retratamos o mundo que nos cerca e nele “navegamos” .
Fazendo uma distinção entre crença e a sua atribuição, a crença é um procedimento pragmático, na medida em que tem relação com a linguagem, e particularmente com a linguagem das crenças. A utilidade da atribuição não é uma prova automática da existência das crenças. A crença é uma coisa; a atribuição útil é outra. O fato de atribuirmos crenças aparentemente verdadeiras segundo o nosso olhar não garante que as crenças assim atribuídas sejam de fato crenças da outra pessoa ou sejam realmente verdadeiras.
Resumo relacionado ao texto A Folha tenta se explicar
A Folha, através do livro com o título “Folha explica Folha”, tentou justificar seu passado em relação a momentos marcantes da história nacional.
O texto relata as inúmeras vezes que o jornal “A Folha de São Paulo” esteve do lado elitista, estando assim contra o povo e a democracia.
De forma direta, contra o povo e a favor da Elite, o jornal apoiava a Ditadura Militar fazendo campanhas, mobilizando a população, financiando as investigações; apoiava o Plano Collor e seu Governo Neoliberal.
Desde seu primeiro jornal onde se dizia “incoerente”