Resumo Raquel Rolnik
1554 – Fundação da cidade por padres jesuítas.
1850 - Começa a ter importância nacional com a expansão do cultivo do café.
1867 – Construção da primeira ferrovia (Santos Jundiaí)
1870 – Importava muita mão-de-obra (1/3 da população era negra ou mulata)
1888-1900 – Grande chegada de imigrantes italianos
1908-1930 – Grande chegada de imigrantes sírios e libaneses
1920 – Grande cegada de imigrantes japoneses Surto industrial nas várzeas aonde haviam ferrovias (Lapa; Bom Retiro; Brás; Pari; Belém; Mooca; Ipiranga) aonde se formaram colônias de imigrantes, com baixa urbanização e formação de vilas e cortiços. Surto urbano no Centro Histórico e início do Centro Novo.
Lógica de formação da cidade: Região central com qualidade urbanística, mansões, ruas largas e iluminadas, destinada à elite. Periferia funcional com fábricas, vilas e cortiços densos, lotes superocupados em várzeas pantanosas e inundáveis do entorno das ferrovias.
1890 – Criação do bairro Higienópolis
1891 – Criação da Avenida Paulista Centralidade da elite na região sudoeste (Campos Elísios; Higienópolis; Paulista) que tinha os valores imobiliários mais altos, era o polo cultural e comercial e ainda concentrava os investimentos públicos.
Empresa Light: Tinha o monopólio dos serviços de energia, telefonia e transporte urbano sobre trilhos, podendo gerar valor urbano nas regiões que lhe interessasse e manipular o mercado imobiliário.
1914-1918 – Primeira Guerra causou o surto industrial, aumentando o proletariado urbano e o crescimento demográfico horizontal da cidade.
Anos 1920 – Aumento da frota de automóveis e surgimento do ônibus e consequentemente a criação do Plano de Avenidas de Prestes Maia.
- Canalização dos rios por cima dos quais foram construídas avenidas e retificação do Rio Tietê. - População