Resumo Raissa Belo
TRABALHO DE ARTES VISUAIS IV
CURSO ARTES VISUAIS
PROFESSORA RAISSA CAPELER
ALUNAS ZANEIDE CLEZAR E LILIAN ESPINDOLA
RESUMO
A INFLUENCIA DO BELO
Raissa Bússulo Capeler
Mesmo com o passar do tempo e a evolução de pensamentos, as circunstâncias racionais nos levam a uma só ideia o “Belo” é universal e incontestável.
As escolhas não são meramente arbitrárias e sim critérios do cotidianos formam o gosto pelo que é belo.
É indiscutível o belo faz parte de nosso cotidiano. Quando escolhemos algum objeto não optamos só pela sua funcionalidade, mas sim pelo estilo. Pela estética.
A palavra estética passou a designar o estudo do belo, tanto quanto ao seu conceito quanto a multiplicidade e diversidades das emoções.
Antigamente o belo era o tema preferido da arte, primeiro com o naturalismo (realismo e idealismo), só exibiam na arte, situações extremamente favoráveis.
Já para Aristóteles a arte era “todos os ofícios manuais...”
“Assim, ele resolve o problema do feio. O prazer, no caso não vem do reconhecimento da coisa feia, mas na habilidade que o artista demonstra ao representá-la” ( ARANHA;MARTINS,1994 p.363).
E na Idade Média os cristãos, tinham que se afastar, de pompas e sofisticações da carne e solicitações sensíveis.
“O estudo da arte foi desaparecendo (NUNES 1989 p. 9).
Surge o pensamento medieval, a suma teológica com Santo Tomas de Aquino “A beleza, um dos aspectos fundamentais do ser, juntamente com a verdade e o bem.
A beleza e a bondade de uma coisa são idênticas. Para eles a beleza era pertencente a Deus.
No renascimento a arte assume uma postura intelectual:
A arte é inteligência
A arte imita a natureza
As artes plásticas... aspira ao ideal
A beleza é objetiva
Artes da antiguidade era perfeição e deveria ser estudada
Em seguida o iluminismo e academismo elaboram a estética normativa, “ Arte é uma imitação da natureza que inclui o universal, o normativo, o essencial, o característico e o ideal(ARANHA; MARTINS