Resumo Propaganda de A a Z
Por uma razão simples, a propaganda atua sobre as pessoas dentro de um ambiente complexo. É certo que, a propaganda é uma grande formadora do ambiente cultural e social, porque trabalha por meio de dados existentes, recombinando-os e remodelando-os. E também, porque entra em contato com os instintos do seres humanos: a auto-realização, a inveja, a compulsão de experimentar o novo e a vontade de ganhar.
A propaganda age sobre os consumidores informando, argumentando, comparando, tanto de forma lógica e racional, como subjetiva e emocional. A propaganda mistura apelos lógicos e emocionais, além de muitos outros elementos à primeira vista, paradoxais e antagônicos, que ela junta e combina para atingir seu propósito principal sobre os consumidores, comportamentos que beneficiem o anunciante que a utiliza.
Criatividade: Para se destacar, a propaganda precisa fugir do comum, para chamar a atenção do consumidor.
Emoção e interesse: Para que a atenção do consumidor continue por todo o comercial ou anúncio, a propaganda precisa tocar o interesse do consumidor, o interior, o emocional.
Pertinência: Propaganda não é arte descompromissada e tem uma séria obrigação com a caixa registradora, portanto, precisa estar ligada ao objetivo principal ao realizá-la.
Compreensão: Nenhuma pessoa vai se dar ao trabalho de analisar uma mensagem publicitária em busca do seu sentido. O consumidor precisa entender de maneira fácil a mensagem que deseja passar.
Em um primeiro momento, a propaganda é uma sensação que se aceita ou se rejeita. Em um segundo momento, é uma mensagem que possa emocionar ou não e em terceiro momento, a propaganda convence pela lógica ou não atinge o efeito desejado.
Por fim, a propaganda é um instrumento de extraordinária força no meio ambiente e que sua influência sobre a vida das pessoas, tem-se revelado a cada dia mais. Apesar desse panorama bastante favorável a propaganda, é preciso lembrar sempre, que