Resumo - programação orientada a objetos
Criada na década de 70, a Orientação a Objetos veio com a intenção de criar programas de forma que se crie “componentes” separados por responsabilidade e que cada parte dessa se comunique entre si por meio de mensagens, realizando a tarefa desejada. Esses “componentes” são denominados de Objetos. Acredita-se que a Orientação a Objetos tenha vantagens sobre a programação convencional, tais como: aumento da produtividade, flexibilidade do sistema, facilidade na manutenção da programação, redução na linha de códigos programados entre outras vantagens. Mas também têm-se desvantagens, para um principiante a linguagem requer conceitos que não são tão simples, apesar de ser estruturada de forma a se ter um programa mais lógico. Outra grande dificuldade dessa modalidade de programação é a forma como um problema é tratado. Na programação convencional uma das grandes preocupações é encontrar uma lógica que resolva o problema utilizando as funções conhecidas. Na programação orientação a objetos os alicerces para a programação é alguns conceitos: Métodos, Instância de Variáveis, Mensagens, Classes, Heranças e Polimorfismo. Vejamos o que cada uma significa.
Abstração: Em um conceito simples, podemos definir a abstração como uma forma de representar um panorama complexo usando termos simples. Em nosso cotidiano fazemos essa abstração e não nos damos conta. Por exemplo: Ao dizer a alguém a noite que vamos dormir em uma cama não dizemos “Irei horizontalizar meu corpo sobre um móvel que tem um material macio que me propõe conforto para fechar meus olhos a fim de diminuir minha sonolência”, normalmente dizemos “Irei pra cama dormir”. Nota-se então uma facilitação na compreensão, isto é abtração.
Encapsulamento: Podemos definir como uma maneira de deixá-lo o mais independente possível dos outros objetos. Para ilustrar isto, retomamos o exemplo anterior. Ao falarmos sobre a cama, poderíamos entrar em detalhes minuciosos sobre ela (material, cor, forma de