Resumo produtividade que mata
Artigo: Produtividade que Mata Autor: Henry Mintzberg Referência: http://www.ufjf.br/angelo_esther/files/2012/04/mintzberg-produtividadeque-mata.pdf
Aluno: Moacir Macedo Figueira – Matrícula: 45211 - Turma: 93 GTI Campus: Paulista – Gestão Estratégica –
_______________________________________________ Neste artigo, Henry Mintzberg utiliza a antífrase para destacar o momento da economia norte-americana, que em meados de 2008 culminou em uma grande crise financeira fazendo um contraponto entre os balancetes divulgados, que exibiam os altos lucros obtidos, versus a estratégia adotada pelas corporações. A busca pela maximização de resultados em curto espaço de tempo estratégia adotada para alavancar o valor das ações - visava redução dos passivos, potencialização dos lucros, queda da qualidade dos serviços e produtos, produzindo assim, entidades frágeis. Na ânsia em atender o mercado financeiro todos os valores coorporativos foram ignorados e a imagem de grandes empresas, que fora conquistado através de anos de trabalho, foi posto de lado, sendo adotado métodos questionáveis para atrair investidores externos, tais como: manobras contábeis, planos fictícios, depreciação da marca, fusões mal sucedidas e etc. O modelo de gestão adotado utilizava o macro gerenciamento para definir metas grandiosas elaboradas por líderes que não estavam envolvidos naquilo que as empresas efetivamente faziam - projeto, produção e vendas - acarretando assim, um distanciamento entre alto escalão e a realidade que seria percebida pelo micro gerenciamento, possibilitando desta forma maior percepção do Status Quo. Neste cenário, vemos grandes empresas como Aol-Time Warners, Enrons, HP, BP e as AT&Ts, aplicando soluções similares para seus problemas, sendo: demissões, salários mais baixos, corte de benefícios e, tendo como consequência a queda de produtividade.
O modelo norte-americano antes admirado pela sua criatividade que antes era gerido por engenheiros foi esquecido, sendo posto de