Resumo perini

(cap8) Nesta parte do texto o autor explana a respeito de três momentos na história da linguística. Ao fim do século XVIII, na época em que a índia era uma colônia inglesa, William Jones (funcionário da companhia das índias orientais), começou a estudar o sânscrito, língua antiga usada pelos hindus para textos religiosos. Jones observou que havia semelhanças incríveis entre termos do sânscrito e termos que designavam a mesma coisa em latim, grego, inglês e alemão. Tal estudo chegou em uma hora, em que a ciência estava preparada para tais ideias.
Esses estudos despertaram interesse, a partir dai pesquisadores começaram a se dedicar a essas semelhanças. O que eu nos leva a Jacob Grimm, um dos fundadores da linguística moderna, ele e seus colegas começaram a investigar o mistério apontado por Jones. Estudando as semelhanças das línguas, Grimm observou uma regularidade muito extensa, e passou a chamar tal regularidade de lei, “Lei de Grimm”. Tal lei retoma a proto-world, esta que seria língua da qual se originaram todas as outras.
No decorrer do século XIX, os linguistas seguiram estudando as “leis de Grimm”, porém havia irregularidades, como a evolução das vogais nas línguas germânicas, que não conseguiam ser explicadas pelas leis. Em 1877, Karl Verner publicou sua pesquisa que explicava tais irregularidades, explicou que tinham relação com o acento tônico na palavra. A lei de Verner complementa a lei de Grimm.
Este trabalho se estendeu por um século. Por fim Perini diz: “No conjunto, temos aqui um excelente exemplo de como se pode trabalhar com dados aparentemente caóticos, descobrindo por trás deles uma organização coerente.”
(cap9) Neste capitulo o autor elucida sobre a pesquisa em gramática. Começa explicando que geralmente, pelo fato de as pessoas pensarem que a gramatica é algo engessado, não se pode haver pesquisa nessa área . Porém no decorrer do texto que pelo contrario do que se pensa, segundo Perini: “existe muita coisa desconhecida em gramática”.