Resumo Paradigmas Comunicação
Desde o aparecimento dos media a relação com a sociedade tem resultado num debate e desacordo com muitas dúvidas e receios do desconhecido e do “novo”. Com o avanço dos media o impacto ao longo dos séculos causa preocupação quanto a estabilidade da ordem social. Para responder as preocupações sobre o impacto da evolução dos media, levou ao longo dos séculos a investigação de os estudos sobre os media e os processos de comunicação de massas que levantou muitas teorias e conceitos, abrangidos nos paradigmas dominante e alternativo.
Estes paradigmas são influenciados por vários paradigmas de análise dos media, no caso do paradigma dominante é influenciado pelo paradigma funcionalista-pragmático e pelo paradigma matemático-informacional. Enquanto o paradigma alternativo é influenciado pelos paradigmas crítico ou crítico-radical, paradigma conflitual-dialéctico e paradigma culturológico.
Com o surgimento do paradigma dominante e das teorias de investigação sobre a comunicação de massas, recolhe-se um poder absoluto dos media de comunicação de massas sobre a sociedade, na qual pretendem passar uma imagem positiva de uma “boa sociedade”.
A influência dos media de comunicação de massas dominam a filtragem e o envio da mensagem conforme pretendem, manipulando as mensagens sem que tal sejam compreendidas tal como são emitidas. Efetuando uma comunicação unidireccional, homogénea, directa e linear. Estes meios são aproveitados pelos grupos de elite que se apoderam da sua do seu estatuto socio-económico para usar os instrumentos poderosos dos canais dos media para atingir fins persuasivos e informativos.
A perspectiva funcionalista, influente no paradigma dominante, centra-se na atenção na influência consciente exercida dos conteúdos produzidos pelos meios de comunicação. No qual investigaram os efeitos, previsíveis, sobre as características do emissor e dos objectivos da mensagem, para estes serem